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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
SWU X Rock In Rio, a Batalha...
...Contra as Drogas.
O Rock In Rio acontece desde 1985. Nesta edição, de nº 10, foi a mais bizarra de todas em questão de musicalidade. A diversidade de estilos musicais dá a dimensão das extravagâncias cometidas pelos organizadores do evento em 2011.
Por Marcelo Silvestre
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O Rock In Rio acontece desde 1985. Nesta edição, de nº 10, foi a mais bizarra de todas em questão de musicalidade. A diversidade de estilos musicais dá a dimensão das extravagâncias cometidas pelos organizadores do evento em 2011.
Diríamos que popularizou – para não dizer que “breganizou”.
É de se estranhar trazerem a exuberante Claudia Leitte para mostrar seu axé ao público roqueiro. Mas trouxeram. E trouxeram Ivete Zangalo, o veterano Stevie Wonder (o escolhido pelo idealizador Roberto Medina) e outros tantos estranhos no ninho como: cartomantes, mágicos, malabares...
Não faltou corda-bamba para tanto desequilíbrio.
É de se estranhar trazerem a exuberante Claudia Leitte para mostrar seu axé ao público roqueiro. Mas trouxeram. E trouxeram Ivete Zangalo, o veterano Stevie Wonder (o escolhido pelo idealizador Roberto Medina) e outros tantos estranhos no ninho como: cartomantes, mágicos, malabares...
Não faltou corda-bamba para tanto desequilíbrio.
Se era para inovar, que trocasse o nome do evento. Mas tamanha inovação não ficou somente na parte musical.
Há entre nós brasileiros, uma mentalidade impregnada em que acredita que: roqueiro é sinônimo de “sexo, droga e rock in roll”. Pois não é. Vivemos outros momentos. Tempos modernos. Nessa nossa nova atualidade, todos os cidadãos de bem – e, os do mal, também – fazem uso de algum tipo de droga. Seja o sujeito de qualquer gênero musical: funk; forró; sertanejo; apreciadores de música clássica; e por aí vai.
Hoje existem roqueiros mais caretas que muitos nerds por aí.
Então qual foi o diferencial neste Rock In Rio?
A miscelânea musical?
Um público diversificado?
Quem citou estas duas acertaram. Mas o diferencial foi
uma campanha embutida – e explícita – de não apologia às drogas.
uma campanha embutida – e explícita – de não apologia às drogas.
Se deu resultado? Só num futuro longínquo saberemos.
Vem ai o SWU. Porque não pegar um gancho e ir numa mesma pegada?
Vá ao SWU careta!
Fala sério. O SWU está com uma programação mais recheada de
rock's do quê o próprio Rock In Rio.
rock's do quê o próprio Rock In Rio.
Afinal, estamos num mundo mais liberal. Libere sua mente
e seu corpo de preceitos e imposições que a sociedade dita.
e seu corpo de preceitos e imposições que a sociedade dita.
"Vá ao SWU careta!"
"Eu vou sem drogas!"
"Eu amo, eu cuido!"
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